Você Pode Ter um Novo Sorriso!
Próteses Dentárias, Dentaduras Rosas, Dentaduras Transparentes, Roachs, Provisórios e Consertos
quarta-feira, 27 de março de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
O TABAGISMO (CIGARRO) E AS DOENÇAS PERIODONTAIS (GENGIVA)
Muito disseminado na mídia, já sabemos que o ato de fumar está associado a inúmeras doenças sistêmicas como as cardiopatias, cerebrais, pulmonares , gastrintestinais, sem esquecer do aumento do risco de aparecimento de neoplasias ( tumores;câncer)
A relação entre o tabagismo e as doenças que acometem a boca são maiores do que encontramos nos meios de comunicação e campanhas preventivas. Sabe-se bem dos fatores de risco para o aparecimento de tumores bucais , porém as informações estão aquém do satisfatório , para fatores agravantes das doenças periodontais, já que a causa primária das gengivites e periodontites é a placa bacteriana ou biofilme que podem levar até a perda do elemento dental.
A prevalência das doenças gengivais em fumantes, segundo pesquisas, mostram que os fumantes têm um risco de 2,6 a 6 vezes maior de desenvolver doenças gengivais do que em pacientes não fumantes. Além disso, a progressão da doença é diretamente proporcional e ligada, a quantidade de cigarros consumidas por dia, ou seja , quanto mais cigarros , maior a perda de inserção gengival e óssea.
As últimas pesquisas, mostram que não existem dados conclusivos que demonstrem que o fumo afeta os tecidos gengivais por alterar a composição da flora bacteriana, o que foi confirmado foram os efeitos negativos do tabagismo sobre o sistema vascular e imunológico do hospedeiro (paciente).
Como a doenças gengivais são infecciosas e de características inflamatórias podemos simplificar dizendo que a resposta inflamatória c
ontra as bactérias presentes nos sulcos gengivais, envolvem a vasodilatação dos vasos sanguíneos para a chegada de neutrófilos (células de defesa), iniciarem o processo imunológico de defesa do organismo.
Exatamente nesse ponto começa o entendimento resumido do fator de risco para o fumante. Quando ingerida a fumaça do tabaco, a nicotina é absorvida pelo organismo, estimulando hormônios, os quais fazem uma vasoconstricção nos vasos sanguíneos, diminuindo a permeabilidade das paredes do mesmo, impedindo a passagem das células de defesa. Além disso, diminui a circulação periférica, abaixando a oxigenação celular levando a um prejuízo na desinflamação e cicatrização do tecido doente. Esses eventos de defesa do paciente fumante, diminuem o sangramento, a salivação e aumenta o acúmulo de placa bacteriana e cálculo (tártaro).
Depois de identificados e informados sobre os efeitos bucais que o tabagismo acarreta, os fumantes devem ser questionados e se questionar sobre um eventual interesse em parar de fumar.A motivação que muitos fumantes precisam para parar de fumar devem ser oferecidos pelos profissionais da saúde em especial cirurgiões-dentistas, especialistas em periodontia, por seu contato mais próximo e freqüente com o paciente que o confia sua saúde e não quer perder seus dentes pela doença periodontal, intensificada pelo tabagismo.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Histórico
O desenvolvimento de tentativas no sentido de recolocar os próprios dentes avulsos, quando ocorriam acidentes ou traumas no lugar e a substituição do dente perdido por um elemento similar é um fenômeno verificado desde as primeiras civilizações. Vários achados arqueológicos demonstram esta preocupação em várias civilizações.
Para muitos historiadores, os Fenícios foram os verdadeiros precursores da Prótese dentária. Seus conhecimentos, foram transmitidos aos outros povos do mediterrâneo. Esses conhecimentos constavam de dados terapêuticos sobre a Odontologia, principalmente referentes à habilidade da prótese.
Foto: A fotografia exibe uma prótese mandibular fixa - quatro incisivos humanos naturais e dois dentes talhados em marfim, atados com fio de ouro - encontrada em Sidon, principal cidade da antiga fenícia. Esta prótese foi construída entre os séculos IV e V a.C.
Museu do Louvre, Paris.
Foto: O dente artificial, ou pôntico, deste fragmento de dentadura fixa etrusca se perdeu; ele substituía o incisivo superior central direito, e provavelmente tratava-se de um dente de boi preso por rebite à lamina de ouro.
Musée de l'École Dentaire, Paris.
Foto: Esta mandíbula, encontrada pelo Dr. Wilson Popenoe e sua esposa em Honduras em 1931, apresenta três fragmentos de concha no lugar natural dos incisivos inferiores. Data aproximadamente do ano 600 d.c., e é o primeiro exemplo de implante endosteal aloplásico realizado, presumivelmente com êxito, numa pessoa viva.
Peabody Museum of Archeology and ethnology de Harvard, Cambridge, Massachusetts.
Foto: Os dentes deste crânio maia do século IX d.c., apresentam incrustações de jade e turquesa.
Museu nacional de Antropologia, Mexico DF
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Curiosidade
Como Surgiu a Dentadura
Foram descobertos crânios humanos com dentes artificiais feitos de ossos e marfim, com pontes de ouro, 700 anos antes de Cristo.
Na Idade Média, não se deu muita atenção aos dentes falsos.
No final do século XVII, os ricos já podiam comprar dentaduras de marfim (que com o tempo passavam a cheirar mal). Os dentes falsos ficavam presos aos vizinhos através de ligaduras de seda, mas tinham que ser tirados na hora das refeições.
Os dentistas usavam dentes humanos, comprados dos pobres, ou faziam de prata ou ágata. As primeiras dentaduras de porcelana foram feitas por volta de 1770, por Alexis Duchâteau, um farmacêutico que morava próximo a Paris. A descoberta foi aprimorada nos Estados Unidos por Claudius Ash , no século XIX.
Na Idade Média, não se deu muita atenção aos dentes falsos.
No final do século XVII, os ricos já podiam comprar dentaduras de marfim (que com o tempo passavam a cheirar mal). Os dentes falsos ficavam presos aos vizinhos através de ligaduras de seda, mas tinham que ser tirados na hora das refeições.
Os dentistas usavam dentes humanos, comprados dos pobres, ou faziam de prata ou ágata. As primeiras dentaduras de porcelana foram feitas por volta de 1770, por Alexis Duchâteau, um farmacêutico que morava próximo a Paris. A descoberta foi aprimorada nos Estados Unidos por Claudius Ash , no século XIX.
Fonte: Guia da Família e do Lar. Abr/07
domingo, 17 de fevereiro de 2013
o caso da Dentadura Folgada
click no link e assista o vídeo. Muito bom.
isso é que dá, vai pagar barato. coitada
/http://www.cardinot.com.br/o-caso-da-dentadura-folgada/
isso é que dá, vai pagar barato. coitada
/http://www.cardinot.com.br/o-caso-da-dentadura-folgada/
Dentadura feita de uma bola de Bilhar
O objeto foi feito pelo próprio cliente, que a usou por muito tempo.
Para confeccioná-la, cortou-a ao meio e esculpiu em bloco.
Origem: Rio Grande do Norte.
Jornal da ABO-RJ, dez 99.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Antes e Depois
Perder os dentes causa um trauma muito grande, mas na maioria das vezes os dentes artificiais ficam melhores do que os naturais. Dependendo da qualidade do material, dos Dentes utilizados e a técnica pode-se conseguir produzir próteses mais naturais possíveis. Por isso você deve procurar um profissional que ouça seu desejo, que seja honesto , não prometendo o impossível, cobrando o valor justo de acordo com o que você deseja. Um conselho: cuidado com as "promoções", preços bem fora da realidade. Eles poderão esconder armadilhas. É preferível você gastar um pouco mais e adquirir uma prótese bem mais confiável; afinal é uma Questão de saúde Bucal !
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Limpeza da Prótese
De acordo com o tipo de prótese dentária, a forma como você a deve limpar é diferente. Assim vamos neste artigo subdividir a higienização das próteses dentárias de acordo com o seu tipo. Seguem algumas dicas que pode seguir para limpar sua prótese. Ressalvamos que existem diversos métodos seguros, em caso de dúvida, consulte seu dentista para saber qual o método mais adequado à sua prótese e siga suas indicações. Não só prolongará a vida útil da prótese como estará a salvaguardar a sua saúde.
Uma última nota: é importante limpar a sua prótese dentária todos os dias. Da mesma forma que é importante escovar os dentes diariamente (pelo menos duas vezes ao dia), quem usa prótese dentária deve também seguir padrões de higiene semelhantes. É sua saúde que está em causa!
A limpeza das próteses removíveis
A limpeza das próteses removíveis é muito simples. Esta é talvez a maior das suas vantagens, uma vez que a sua remoção da cavidade bucal permite que sejam limpas de forma muito eficaz.
Um alerta: tenha muito cuidado ao remover a sua prótese removível (a dentadura por exemplo). É na hora de as limpar que muitas se quebram, levando à sua substituição ou reparação. Tome especial cuidado quando as retira, onde as coloca e como as agarra na hora de limpar!
Assim, a limpeza de uma prótese removível de forma eficaz pode ser efectuada do seguinte modo:
Uma dúvida frequente que recebemos é como limpar dentadura. Uma higiene correta irá proporcionar uma maior duração da prótese total e vai evitar que se contraia algumas doenças na boca. Uma dentadura que não é limpa frequentemente vai proporcionar uma acumulo de tártaro, e só o seu dentista vai conseguir remover.
Alguns conselhos de como limpar e higienizar dentaduras:
Não utilize pasta de dentes comum, o melhor é um sabão de glicerina neutro
Evite produtos milagrosos da farmácia, a maior parte vai acabar por corroer o acrílico da dentadura
Utilize uma escova grande e com cerdas macias, evite usar escova de dentes
Segure de maneira bem firme ao limpar, de preferência com uma toalha por baixo (ou a pia limpa e com água), desta maneira vai evitar que a dentadura quebre se cair
Após comer, limpe sempre a dentadura, nem que seja só com água. Se ficar restos de alimentos durante muito tempo, será mais difícil de remover
Não esqueça de escovar a língua
Em casos de dificuldades motoras, pode-se optar por produtos efervecentes, onde a liberação de oxigênio ajuda a fazer uma melhor higienização. O tempo recomendado nestes casos é de no mínimo oito horas.
O que faço quando não é mais possível higienizar a prótese?
Caso não siga as recomendações de limpeza da sua prótese, poderá correr o risco desta se degradar mais rapidamente com o tempo, acumular detritos indesejáveis e até ter de ser substituída.
Regra geral, as próteses devem ser substituídas no máximo de cinco anos em cinco anos, pois nessa fase já terão um desgaste muito grande e a sua funcionalidade mastigatória e estética estará no seu limite. É vulgar nesta fase ver próteses muito gastas e com um aspecto envelhecido.
Se você vir que sua prótese está já a acumular demasiados detritos e não é mais possível retirá-los com uma escovagem normal, provavelmente deverá substituí-la. Caso contrário poderá acumular na sua boca bactérias nocivas à sua saúde com consequências imprevisíveis.
Atenção: Nunca use materiais abrasivos, tais como facas ou outros materiais para forçar a retirada de detritos! Tal procedimento poderá provocar danos irreparáveis ou até a quebra da sua prótese.
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